Fake clique: fraudes em publicidade digital geram prejuízos de US$ 42 bi

Fake clique

A indústria de cliques fraudulentos em publicidade digital deve causar um prejuízo de US$ 42 bilhões em 2019, de acordo com a consultoria Juniper Research. O número é 21% maior do que os US$ 35 bilhões registrados no ano passado, o que deixa claro como esse filão tem se tornado sofisticado. Por meio de uma série de técnicas que envolvem desde bots até fazendas de cliques em países pobres, os criminosos faturam em cima de empresas que veem seu orçamento de marketing ser desperdiçado.

“O Brasil é um dos principais mercados mundiais na publicidade digital, então é natural que seja um alvo valioso para esse tipo de golpe”, diz Michel Primo da Clickcease, martech israelense especializada na defesa contra ações desse tipo. Não há dados sobre o prejuízo com problemas do tipo no Brasil, mas a estimativa é de que as perdas correspondam a 20% do orçamento total dos anunciantes.

Como os fake cliques acontecem

De modo geral, as fraudes se dividem em duas categorias. As chamadas Click Frauds envolvem ações que forçam o anunciante a gastar com cliques que não foram feitos por consumidores reais. Nesse caso, robôs, por exemplo, clicam de maneira consecutiva em anúncios e fazem o responsável por ele pagar por visualizações que não atingiram potenciais clientes verdadeiros – ou seja, não há ganho direto para o responsável pelo golpe. “É comum que isso seja feito por concorrentes, por exemplo”, afirma Primo.

Ad Frauds, por outro lado, são estratégias que fazem com que as empresas paguem por visualizações e interações com anúncios em sites maliciosos sem obter qualquer retorno publicitário com isso. Um exemplo são páginas com conteúdo fake que recebem um volume alto de tráfego por redirecionamento de links automáticos, mas que não entregam qualquer retorno para o anunciante – aqui sim os fraudadores lucram.

Segundo a Clickcease, as Click Frauds têm crescido a uma taxa de 50% ao ano. No que tange às Ad Frauds, para se ter uma ideia do quanto eles movimentam, o FBI desmontou em 2017 a quadrilha especializada 3ve, cujo faturamento foi estimado em US$ 250 bilhões. “É um panorama preocupante, que exige de empresas que investem em marketing digital que tenham cuidado e tomem medidas de proteção”, explica Primo.

Entre as melhores estratégias para evitar golpes na publicidade digital, estão softwares que monitoram o tráfego e identificam comportamentos anormais, assim como a escolha adequado dos parceiros que fazem parte do ecossistema de marketing da empresa. Por conta própria, o problema não irá embora. Ainda de acordo com a Juniper Research, o prejuízo causado por cliques fraudulentos deve bater a marca dos US$ 100 bilhões anuais em 2023.

Sobre o Clickcease

Martech israelense de proteção a cliques fraudulentos. A partir de uma solução própria que incorpora machine learning e monitoramento de tráfego, o Clickcease identifica cliques inautênticos em anúncios e bloqueia a origem deles, além de contestar e recuperar o valor gasto junto à plataforma de anúncios de Google e Microsoft.

Franquia: Advogada deixa carreira tributária para empreender em escola de inglês das filhas

Advogada deixa carreira tributária para empreender em escola de inglês das filhas

Um dos maiores receios dos empreendedores é a incerteza de apostar em um negócio promissor e que ofereça um serviço de qualidade aos clientes. A advogada tributária Mariana Lima não teve essa dúvida ao investir em uma franquia da Red Balloon (www.franquiaredballoon.com.br), uma vez que suas filhas já tinham estudado na escola de inglês. Confiante, ela deixou os 11 anos de experiência em Direito para trás e abriu a primeira escola da rede em Recife (PE), que contabilizou mais de 500 novos alunos apenas neste ano.

O tino empreendedor de Mariana foi despertado em 2010, quando ela morava na Angola – onde lecionava na universidade Oscar Ribas, e inaugurou um lava-rápido ecologicamente correto com um amigo no primeiro shopping do país. O negócio foi de vento em popa e ela pôde aperfeiçoar sua gestão e desenvolver habilidades de liderança que seriam essenciais para o que estava por vir.

Em 2011, ela vendeu sua parte do lava-rápido e retornou com a família para o Brasil. Foram morar em Fortaleza (CE), onde matriculou as duas filhas na Red Balloon. “Fiquei encantada com a escola, a metodologia e a infraestrutura a que as filhas, Anita e Catarina, tinham acesso e por serem especializados em crianças de 3 a 17 anos”, diz a empreendedora.

Pouco tempo depois, enquanto estudava para um concurso público para voltar à carreira tributária, Mariana fez uma viagem para Fortaleza e, folheando uma das revistas de bordo, encontrou um anúncio da Red Balloon que sugeria “abra sua franquia”. “Parecia muita coincidência eu ter aberto justo naquela página naquele momento da minha vida. Eu nem sabia que a escola era uma rede de franquias, então fiquei com essa ideia na cabeça, já decidida a investir em educação, em algo que eu já conhecia como cliente e sabia que era bom”, conta.

Foi quando entrou em contato com a matriz, em São Paulo, para dar início ao processo de abertura. Depois de quase um ano de procura pelo ponto mais adequado e estruturação da escola, em 2015, Mariana inaugurou a primeira unidade da rede em Recife (PE). “Em sociedade com uma amiga de longa data, embarcamos nessa com muita paixão e vontade de crescer. O desafio foi fazer com que as pessoas também conhecessem a marca, o que fizemos com muito empenho, principalmente em nossos eventos e no cultivo de um bom relacionamento com os pais”, diz Lima.

Atualmente, a Red Balloon conta com 125 unidades, sendo 12 próprias e 113 franqueadas, presentes em todas as regiões brasileiras. A rede tem dois modelos de franquia: escola de rua ou In School. O investimento inicial parte de R$ 550 mil, com retorno em até 60 meses.

Sobre a Red Balloon

Rede de franquias de escolas de inglês fundada pelo casal Raquel e Moisés Lam, em 1969. O negócio, que iniciou o franchising em 2001, faz parte do grupo SOMOS Educação e conta com 125 unidades espalhadas pelas cinco regiões brasileiras. A metodologia da Red Balloon é fundamentada pela diversão, com foco em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. www.franquiaredballoon.com.br.

Martech israelense chega ao Brasil para eliminar fake cliques

Martech israelense chega ao Brasil para eliminar fake cliques

Responsáveis por prejuízos de US$ 35 bilhões em 2018, segundo a Juniper Research, as fraudes na publicidade digital são uma dor de cabeça para os anunciantes. Para atacar esse problema, a martech israelense Clickcease, que acaba de chegar ao Brasil, desenvolveu um produto que identifica e bloqueia tráfego inautêntico no Google Ads e Bing.

De acordo com análises da empresa, até 20% dos cliques em anúncios de texto na internet são falsos, por terem sido feitos por robôs, usuários que não têm interesse real por aquele conteúdo e concorrentes da empresa anunciante.

Para evitar que esse tipo de golpe pese no orçamento da empresa responsável pela propaganda, a Clickcease usa machine learning para estabelecer quais acessos não são espontâneos. Isso significa medir quanto tempo a pessoa se mantém no site depois de acessá-lo a partir de um ad, assim como estabelecer padrões de comportamento que denotam fraudes.  

“A partir daí, temos a capacidade de bloquear esses IPs e fazer uma abertura de reembolso junto ao Google, por exemplo”, diz Michel Primo da martech. Ele ressalta, no entanto, que este não é um processo estático: “As pessoas que operam este tipo de golpe estão sempre mudando os canais de acesso, então a defesa precisa ser constante, porque novos IPs serão utilizados”.

Na avaliação do executivo da Clickcease, o Brasil é um mercado especialmente vulnerável nesse sentido. Isso porque ainda não há no país uma consciência estabelecida sobre o potencial de prejuízo que problemas do tipo podem causar. “No melhor dos casos, notamos que um quinto do orçamento de marketing digital vai para o ralo por conta de fake cliques”, afirma.

A Clickcease atende tanto empresas quanto agências que produzem e intermedeiam campanhas para terceiros. Para demonstrar o quanto esses ads são explorados, há um demo grátis de 14 dias. No Brasil desde meados de 2019, a expectativa da martech é chegar ao fim do ano com mais de mil clientes.

Sobre o Clickcease

Martech israelense de proteção a cliques fraudulentos. A partir de uma solução própria que incorpora machine learning e monitoramento de tráfego, o Clickcease identifica cliques inautênticos em anúncios e bloqueia a origem deles, além de contestar e recuperar o valor gasto junto à plataforma de anúncios de Google e Microsoft.

Marketplace: Presença de varejistas aumenta 90% ano a ano

Marketplace: Presença de varejistas aumenta 90% ano a ano

À medida que o comércio está cada vez mais inserido no mundo virtual, ter apenas um e-commerce se torna uma estratégia fraca para as PMEs. Os marketplaces já são o principal canal de venda de varejistas na internet, segundo recente pesquisa do Sebrae em parceria com o E-Commerce Brasil, Loja Integrada (VTEX) e B2W. Outra pesquisa, da Precifica, empresa de monitoramento de preços do setor, mostra que passou de 7.448 para 14.204 o número de lojas nos shoppings virtuais de agosto de 2017 para o mesmo período de 2018 – um aumento de 90,2%.

“Hoje não há negócio do varejo que não tenha operação on-line, o que torna o ambiente muito competitivo para qualquer segmento. Por isso, os empreendedores têm de buscar maneiras de se diferenciar”, afirma Sidney Zynger, sócio do Bling! (www.bling.com.br), ERP que atua como facilitador desse processo, oferecendo integração de e-commerces com os principais marketplaces, como Magazine Luiza, Mercado Livre, B2W, Amazon, Carrefour, Leroy Merlin e Via Varejo.

Zynger aponta o aumento da visibilidade, da credibilidade e, consequentemente, das vendas como os principais benefícios para os varejistas. “Mesmo que os consumidores acessem essas plataformas em busca de uma marca específica, ele se depara com outras de diferentes setores, clica para conhecê-las e compra outros produtos. Assim, pelo amplo alcance de internautas que proporcionam às PMEs, os marketplaces se tornam grandes canais de divulgação também”, afirma.

Ainda, a centralização do pagamento e a variedade de formas de realizar a transação – por plataformas digitais, cartão, boletos, entre outros – é uma facilidade dos shoppings virtuais que atrai os clientes. Por maior que for a quantidade de produtos que adicione ao seu “carrinho”, ele pagará por tudo apenas uma vez. “Os pequenos negócios se inserem em uma estrutura pré-pronta de comércio eletrônico, o que ajuda a reduzir custos e aumentar a credibilidade”, diz Zynger.

O sócio do Bling! cita um exemplo para mostrar os benefícios que o modelo oferece. Um dos clientes do ERP, a loja de acessórios para ciclistas Bike Runners, usa as funcionalidades de integração para atuar no Magazine Luiza e no Mercado Livre, dois grandes marketplaces brasileiros. E é dessas plataformas que vem 70% do faturamento on-lineda marca. “Assim como a Bike Runners, temos outros clientes cujo faturamento nos shoppings virtuais é até maior”, afirma ele.

Com a perspectiva do aumento da participação de vendas na internet no varejo, estratégias do tipo são essenciais. De acordo com estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico deve movimentar R$ 79,9 bilhões em 2019, um aumento de 16% em relação ao índice de 2018.

A participação dos marketplaces nesse filão também está em alta: a projeção é que eles respondam por 35% das vendas, em contrapartida a 31% no ano passado. O Bling! oferece planos com integração de marketplaces a partir de R$ 50 mensais.

Sobre o Bling!

Software de gestão voltado a PMEs. Oferece ferramentas para as principais funções, como controle de finanças, estoque e vendas e emissão de notas fiscais de produtos e serviços e registro de boletos. Além disso, possui recurso de integração com as principais plataformas e marketplaces de e-commerce. O software foi criado em 2009 e recebeu um aporte da Criatec 2 em 2017. www.bling.com.br.

App de aluguel por temporada facilita hospedagem no Brasil e exterior

App de aluguel por temporada facilita hospedagem no Brasil e exterior

O Airbnb abriu caminho para o surgimento de sites e aplicativos que facilitam e barateiam hospedagem ao redor do planeta, para todos os perfis de viajantes. Em meio a esse boom de plataformas, destaca-se o TemporadaLivre (www.temporadalivre.com), que oferece aluguel de temporada não somente no país mas também no exterior, com intermédio de equipe 100% brasileira.

A plataforma, que começou no litoral catarinense, tem base de 11 mil casas, apartamento, pousadas e chácaras no país, e já iniciou expansão para EUA, Europa e outras partes da América do Sul.

Fundado em 2011, o site faz a aproximação entre anunciantes dos imóveis e viajantes, que negociam diretamente, sem a cobrança de comissões. “Com isso, há mais liberdade. O dono do imóvel pode analisar com mais cuidado o perfil do turista e conversar livremente com ele antes de decidir alugar. Já o turista consegue um valor mais em conta do que outros portais, pois não paga comissão para o TemporadaLivre”, diz o gerente de projetos do portal, Aurélio Pazinatto.

A segurança da plataforma é garantida por um robusto processo antifraude, que examina criteriosamente cada anunciante antes que seus imóveis possam ser listados na plataforma. “Nós prezamos pela qualidade do nosso catálogo e pela segurança das negociações para os turistas, e não por quantidade de imóveis a qualquer preço”, afirma Aurélio.

O atendimento é em português, o que é um de seus grandes diferenciais, já que, além dos americanos, há anunciantes cadastrados no Reino Unido, na Espanha e no Uruguai. “Não é preciso falar inglês ou espanhol nem contatar ninguém de fora do Brasil para fechar negócio, como algumas plataformas exigem”, destaca Pazinatto.

Atento ao crescimento da demanda nos países vizinhos, a meta é aumentar a base latino-americana. “Vemos muita demanda por destinos da América do Sul, pela proximidade e os preços mais acessíveis”, justifica Aurélio. Já em terras tupiniquins, a procura por casas tem crescido no litoral paulista, Rio de Janeiro e nordeste. 

Com Mobile App, plataforma cadastra mais de 600 novos imóveis por mês

No final de 2018, os idealizadores lançaram o aplicativo TemporadaLivre em duas versões diferentes. Uma é direcionada ao turista, que consegue filtrar as buscas, e outra para o dono do imóvel, que cadastra e edita seus anúncios, recebe notificações e responde com facilidade os interessados. Ambas estão disponíveis tanto para iPhone quanto para Android.

Para atrair anunciantes, a plataforma aposta em diferenciação do serviço. “O nosso termômetro diário é a satisfação dos anunciantes e dos viajantes. Dentro da plataforma há a possibilidade do usuário nos dar uma nota de 0 a 10. É muito gratificante ver que esses 8 anos de trabalho fizeram com que, hoje, o portal seja adorado pelos viajantes e anunciantes”, explica Ítalo Silva, novo gerente comercial do TemporadaLivre.

Faturamento e tráfego crescem 60%

Embora não divulgue números absolutos, o portal comemora mais um ano de crescimento em ritmo acelerado em 2019. “Estamos ultrapassando 60% de crescimento em tráfego e faturamento, quando comparado a 2018”, complementa Ítalo. Ainda, o site faz um grande investimento em marketing digital, o que é vantajoso em termos de visualizações para os anunciantes, que aparecem nos primeiros resultados do Google.

Para o futuro, a estratégia é dar ainda mais comodidade para turista e anunciante, permitindo a opção de pagamento da reserva com cartão de crédito dentro da própria plataforma, mas sempre possibilitando que turista e anunciante negociem diretamente, tornando-se uma fintech do mercado de aluguel de temporada.

Sobre o TemporadaLivre

Site buscador de imóveis para aluguel por temporada. Promove uma plataforma segura para a negociação direta entre viajantes e donos de imóveis/imobiliárias. Oferece uma base de mais de 11 mil casas, apartamentos, chácaras e pousadas em destinos do Brasil, Uruguai, Reino Unido, Espanha e EUA. Foi fundado em 2011. www.temporadalivre.com

Buzzwords da Nova Economia: Fintech, AI e segurança on-line são termos mais buscados

Fintech, AI e segurança on-line são termos mais buscados

O brasileiro quer saber mais sobre fintechs, Inteligência Artificial (AI) e segurança on-line, frente à contínua transformação digital, ao open banking e ao aumento da preocupação com dados pessoais na rede. É o que revela o levantamento dos termos mais procurados em torno da Nova Economia no primeiro semestre de 2019, feito pelo sistema 6DASHBOARDS (www.6dashboards.com), que gera relatórios diários de conteúdos da área.

O estudo mostra que “fintech” (42%), “inteligência artificial” (40%), “jogos online” (35%), “startups” (32%) e “segurança e privacidade online” (28%) lideram as cinco primeiras posições do ranking. A ordem – determinada através da escolha dos 2.000 participantes que selecionaram mais de um assunto de interesse ou uma matéria que envolvesse mais de um – tem a ver com o impacto que cada termo tem nos negócios e na vida das pessoas.

“Similarmente ao que aconteceu com a indústria fonográfica e a televisão, o setor financeiro passa hoje por grande transformação digital, o que justifica a posição de ‘fintech’ e ‘AI’. Já ‘segurança na web’ é uma preocupação generalizada, que sempre tem atualizações. Temos como ‘games’ e ‘startups’ são mais maduros e, até por esse motivo, são utilizados como referência para a busca de outros conceitos no ambiente virtual”, explica Rafael Lamardo, criador da solução.

Na sequência do ranking estão “liberdade de gênero” (27%), “dados” (25%), “mudanças climáticas” (22%), “internet das coisas” (18%) e “exploração espacial” (16%). “’IoT’, por exemplo, é um tema que ainda não é muito claro para os consumidores, mas já é pauta para quem é do setor tech”, comenta Lamardo. Ele acredita que palavras que abrangem o estudo do universo devem estar mais presentes nos próximos levantamentos.

Insights para a nova economia

Com formação em Marketing e Ciências da Computação, Rafael Lamardo pesquisa desde 2010 a web semântica – a “recomendação de conteúdo inteligente”, segundo o especialista. Atualmente é pesquisador visitante na UC Berkeley, no Vale do Silício (EUA), e idealizou a 6DASHBOARDS, para facilitar o acesso do público do campo da inovação a conhecimentos que possam gerar insights para negócios da área. Lançada primeiro na região americana, agora a solução se insere no mercado brasileiro.

Os assinantes da ferramenta recebem diariamente uma newsletter com as principais notícias, publicações de redes sociais, conteúdos de influenciadores e artigos opinativos sobre os principais temas da nova economia. Além dos relatórios, ao escolher um plano e se cadastrar, o usuário cria, em seis passos, um dashboard com os assuntos que deseja acompanhar. São quatro versões, uma gratuita, de uso individual, e outras voltadas a grupos de usuários, que custam a partir de US$ 29 ao mês.

Sobre a 6DASHBOARDS

Sistema que utiliza inteligência artificial para trazer ao público de inovação e tecnologia, relatórios com as últimas notícias, publicações em redes sociais e artigos opinativos sobre a nova economia, a fim de gerar insights com economia de tempo. Foi criado pelo pesquisador da UC Berkeley Rafael Lamardo. www.6dashboards.com.

Avon ganha eficiência logística com app de gestão de entregas e veículos

Avon ganha eficiência logística com app de gestão de entregas e veículos

Monitorar e gerenciar toda a frota, o índice de satisfação, e os problemas ligados ao processo de entrega de mais de 1.200 veículos e 100 mil pedidos por dia em todo o Brasil, era um desafio enfrentado pela AVON. Até que, em 2016, a companhia adotou a solução MyTracking, da startup de otimização logística Point Sistemas (www.pointsistemas.com.br), com a qual conseguiram mais qualidade de gestão, enquanto o índice de satisfação com a entrega começou a mudar e apresentar melhoras significativas.

O software passou por configurações específicas para atender a operação da Avon e resultou no Tracking360, que faz o monitoramento e o rastreamento da frota e das cargas que saem dos Centros de Distribuição (CD) até o recebimento pelo destinatário final. Integrado à Central de Monitoramento e Torre de Controle Logística da companhia, ele dá uma visualização em tempo real de toda a operação, como os status das entregas, ocorrências, rastreamento dos entregadores via mobile, e a comunicação dos motoristas com a equipe interna, que é responsável por supervisionar todos os pedidos de 55 transportadores secundários.

“Criamos uma torre de controle através do MyTracking, que nos dá uma visibilidade de toda a operação e permite uma comunicação mais ágil com os nossos transportadores e clientes finais”, explica Alan Deus, Gerente Nacional de Distribuição e Transportes da AVON. Se o destinatário não está no local, por exemplo, o entregador comunica, por meio do aplicativo instalado em seu celular, uma equipe que entra em contato com a revendedora, para localizá-la e conferir qual é o melhor horário para retornar. Assim, finaliza-se a entrega e evita-se o aumento nos custos operacionais, proporcionando uma ótima experiência para a revendedora.

Além da melhora do índice de “sucesso da entrega”, o Tracking360, junto com a solução MyTracking, é responsável pela roteirização dos pedidos do projeto LDC IN HOUSE da companhia, o que garante um processo rápido na separação e carregamento dos pedidos. “Buscamos entender o processo do cliente e propor soluções que tragam redução de custos e melhoria no processo, com base nas nossas tecnologias”, explica José Moreira, sócio-fundador da Point Sistemas.

Adicionalmente, a solução integra os aplicativos Facebook Messenger e Whatsapp ao software, fazendo com que as revendedoras possam acompanhar em tempo real onde está o seu pedido.

Modernidade na gestão de entregas

A solução MyTracking oferece um conjunto de funcionalidades para facilitar a rotina logística das empresas. Por meio do app mobile para smartphones e tablets Android, é possível acompanhar o status das entregas e os detalhes de cada veículo em tempo real, além de permitir a comunicação do cliente com antecedência sobre a chegada do seu pedido. É possível adaptar e configurar a solução para atender necessidades específicas do cliente. “Para os que precisam de uma operação mais robusta, configuramos o sistema do zero”, diz Moreira.

Sobre a Point Sistemas

Fundada em 2013, com escritórios em SP e PE, a empresa oferece soluções que simplificam e melhoram a eficiência da rotina logística de entregas, coletas, cargas ou serviços dos embarcadores, transportadores e empresas em geral através de: gestão de entregas, otimização de rotas, roteirização, controle de ocorrências, rastreamento da frota, torre de controle, alertas, comunicação, checklists automatizados, indicadores e relatórios. Tudo em tempo real e de forma rápida e fácil. www.pointsistemas.com.br.


Saúde: Robô reduz 70% do estoque de medicamentos e evita vencimentos em CDs

Saúde: Robô reduz 70% do estoque de medicamentos e evita vencimentos em CDs

Administrar corretamente a movimentação e armazenamento de medicamentos, seja em centros de distribuição, farmácias ou hospitais, é um desafio que exige alta precisão logística. Com o objetivo de otimizar e aumentar a exatidão desses processos, a Invent (www.invent.eng.br) fechou uma parceria com a empresa de tecnologia médica global BD (www.bd.com.br), para trazer as soluções Rowa de automação para o Brasil. O Robô reduz em até 70% o espaço de estoque e praticamente anula riscos de vencimento e perda de produtos.

A solução automatiza diversos procedimentos, sobretudo para itens que exigem controle ou têm alto valor agregado. “O Rowa cobre três etapas logísticas para a administração dos medicamentos: input, estoque e output em um único sistema, ou seja, entrada, armazenamento e saída de produtos. Essa gestão de ponta a ponta proporciona maior segurança na administração dos medicamentos, em que o robô ‘aprende’ com a dinâmica específica de cada CD por meio de inteligência artificial e zera a possibilidade de erro”, esclarece Claudia Sia, líder da plataforma pela BD na América Latina.

O controle rigoroso com a data de expiração dos insumos, inerente a essa área, também é beneficiado com o Rowa, uma vez que monitora a data de validade por lote com maior precisão e impede que sejam esquecidos. “Além de otimizar a movimentação, controle e armazenamento de remédios, a solução tira essa responsabilidade dos funcionários, evitando movimentos físicos operacionais e permitindo a locação dessas pessoas em outras funções”, diz Claudia.

A BD tem mais de 8 mil robôs em operação em 44 países ao redor do mundo. A chegada ao Brasil foi viabilizada por meio de uma parceria com a Invent, especializada na otimização de processos intralogísticos. “Nós realizamos a implementação da tecnologia junto aos sistemas de automação dos centros de distribuição, que pode ser feita de maneira geral ou segmentada. É possível, por exemplo, utilizá-la para produtos de médio e baixo giro e, para os demais, outros softwares de gestão”, afirma Augusto Ghiraldello, diretor comercial da empresa.

O primeiro Rowa implementado no Brasil foi adquirido pelo Grupo Maxifarma, um dos mais inovadores centros de distribuição de materiais hospitalares e laboratórios, em 2016. Até o final do ano, a expectativa é contar com cerca de 11 robôs na América Latina.

Sobre a Invent

Empresa especializada em otimizar processos de intralogística. Fundada em 2014, a Invent conta com profissionais com mais de 30 anos de experiência e aposta na união entre inteligência, excelente nível de serviços e tecnologia aplicada a todas as etapas do processo intralogístico de pequenas a grandes empresas, a partir do momento em que o produto é armazenado, separado e embalado, até sua expedição. Na sua carteira de clientes, a empresa tem gigantes dos setores de e-commerce, cosmético, farmacêutico, vestuário, atacado, operador logístico e indústria alimentícia. www.invent.eng.br.

África do Sul é o país com melhor custo-benefício para aprender inglês

África do Sul é o país com melhor custo-benefício para aprender inglês

Falar inglês é fundamental para se destacar e conseguir as melhores oportunidades, e realizar um intercâmbio é a melhor maneira para atingir a fluência. Os Estados Unidos concentram 45% dos brasileiros que decidiram morar no exterior, segundo o Ministério das Relações Exteriores, mas a alta do dólar tem adiado o sonho de muitos. Mesmo com o câmbio em níveis elevados, é possível estudar fora e ainda ter um aprendizado eficaz. A Red Balloon (www.franquiaredballoon.com.br), em parceria com a NR Intercâmbio, indica alguns destinos mais acessíveis aos estudantes, além do famoso e caro país americano.

“A África do Sul, atualmente, é o país com melhor custo-benefício e imersão cultural, visto que poucos brasileiros vivem lá e são menores as chances de o estudante falar português em vez de treinar a língua inglesa”, diz Kito Vivolo, diretor da NR Intercâmbio. O valor para ficar um mês com acomodação e curso é pouco mais da metade se comparado à Flórida, por exemplo, e a experiência como um todo será muito rica por ser um lugar com uma alta carga cultural e pouco conhecida no Brasil.

A moeda local também é uma das vantagens do destino. Um rand equivale a 25 centavos de real, dessa maneira o aluno pode realizar passeios, deslocar-se, comer e até mesmo fazer compras a um custo baixo. O estudante pode praticar o inglês enquanto passeia e aprende mais sobre a história local em pontos turísticos como a Table Mountain, uma formação rochosa com mais de mil metros de altura, e o Waterfront, vilarejo de onde sai o passeio para Robben Island, ilha onde Nelson Mandela ficou 18 anos preso.

Do intercâmbio ao visto permanente

Nova Zelândia, Austrália e Irlanda são outros locais com custos mais acessíveis do que os Estados Unidos, que é o primeiro país que vem à cabeça quando se pensa em intercâmbio. Desenvolvidos e com qualidade de vida elevada, ainda oferecem a oportunidade de trabalho e boas chances de conseguir o visto permanente – principalmente para os alunos que já possuem uma graduação ou especialização. Carreiras da área da saúde, engenharia e ciências da computação têm maior destaque.

Antes de embarcar em uma viagem a estudos, é importante analisar a questão financeira, estar atento às especificações que cada país exige, e se a localidade não é um polo de brasileiros, onde o viajante não terá a prática da língua estrangeira que deseja. “Sempre recomendo para quem quer investir no intercâmbio procurar um especialista. Sabemos que, muitas vezes, a pessoa está usando uma reserva ou um FGTS para realizar esse sonho e receber a assessoria necessária fará com que ela não perca dinheiro nem frustre suas expectativas”, finaliza o parceiro da Red Balloon.

Sobre a Red Balloon

Rede de franquias de escolas de inglês fundada pelo casal Raquel e Moisés Lam, em 1969. O negócio, que iniciou o franchising em 2001, faz parte do grupo SOMOS Educação e conta com 126 unidades espalhadas pelas cinco regiões brasileiras. A metodologia da Red Balloon é fundamentada pela diversão, com foco em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. www.franquiaredballoon.com.br.

Casamentos intimistas como o de Alexandre Pato e Rebeca Abravanel ganham adeptos

Casamentos intimistas como o de Alexandre Pato e Rebeca Abravanel ganham adeptos

Não são apenas os famosos que aderiram a casamentos intimistas, como a união de Rebeca Abravanel e Alexandre Pato. Aquelas festas numerosas, em que se convidava a amiga da vizinha da avó ou aquele parente distante com quem não há contato ficaram no passado. Cada vez mais o brasileiro tem optado por comemorar o início da vida a dois de forma mais enxuta, junto a familiares e amigos mais próximos. É o que mostra o levantamento exclusivo do iCasei (www.icasei.com.br), que revela que, em 2018, cada cerimônia teve uma média de 63 confirmações de presença – através do RSVP do site.

“Antigamente a atenção dos noivos estava voltada para um evento suntuoso, hoje eles preferem investir em viagens e imóveis. A celebração está menor, mas sem perder o brilho especial”, diz Luis Machado, fundador da plataforma líder em tecnologia de serviços e conteúdo de casamentos do Brasil. O enlace da filha de Silvio Santos reflete bem esse novo cenário de eventos reservados, mas cheios de requinte, glamour e emoção. “É uma escolha qualitativa em vez de quantitativa”, avalia o CEO. 

Casais de celebridades como Gisele Bündchen e Tom Brady, Penélope Cruz e Javier Bardem, Justin Timberlake e Jessica Biel e Bianca Bin e Pedro Brandão também optaram por festas discretas, para poucos e bons amigos. Fazer a lista de convidados mais restrita pode parecer difícil à primeira vista, mas não tanto quando se leva em consideração as pessoas que realmente fazem parte da vida deles e eleitas a dedo para compartilhar desse momento tão íntimo. “A maior vantagem desse modelo compacto é conseguir dar mais atenção aos queridos e aproveitar melhor a festa com eles”, comenta Machado.

O mesmo ocorre para os noivos no segundo ou terceiro enlace, que costumam optar por algo simbólico – como fizeram Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello ao oficializar a união na cobertura em que residem. “Independentemente do tamanho da cerimônia, o brasileiro valoriza o início de novas fases e não desiste do ‘Felizes para Sempre’”, aponta o empresário. 

O mercado de casamentos contabiliza cada vez mais espaços que transmitam um ar íntimo e reúnem serviços para facilitar a organização, como: buffet, decoração, bolos e doces, música e iluminação de pista e assessoria do dia. Para os casais que desejam trocar as alianças nesse formato, o iCasei compartilha dicas e inspirações para que o grande dia seja exclusivo.

Sobre o iCasei

Plataforma líder em tecnologia de serviços e conteúdo de casamentos no Brasil, é especializada em produtos e serviços do segmento como sites de casamento, listas de presentes, confirmação de convidados, entre outros. Desde que foi fundada, em 2007, já atendeu mais de 1 milhão de casais. www.icasei.com.br.