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Segundo o último relatório divulgado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o preço da cesta básica brasileira baixou em 14 das 27 capitais do país – as maiores reduções foram em Macapá – AP (-5,18%), Goiânia – GO (-4,31%) e Campo Grande – MS (-1,88%). Ainda que no acumulado anual o índice chegue a bater 20% em alguns locais e esteja acima de dois dígitos em 24 cidades, o resultado mostra os primeiros sinais de estabilização da cesta básica.

A melhora fica clara na comparação com o resultado dos meses anteriores: em agosto, 18 capitais exibiram alta no preço da cesta básica. Os três índices mais altos registrados então (Florianópolis – SC, com 3,16%, Maceió – AL com 3,11%, e Macapá – AP com 2,91%) são maiores do que o líder de aumento em setembro, 2,37% em Brasília. Em julho, por sua vez, o resultado era ainda pior: 22 munícipios apresentaram altas de até 8,02%.

“Os ‘grandes vilões’ da subida do valor das cestas em meados de 2016 foram o feijão, a manteiga e o leite”, comenta Valéria Birello, diretora da empresa especializada no setor Good Cestas (www.goodcestas.com.br). O feijão, cujos altos preços chegaram a virar motivo de piada na internet, chegou a bater 42,5% de aumento no Rio de Janeiro, em julho.

Para a especialista, enquanto o DIEESE mantém uma cesta fixa de produtos para avaliação, na prática os consumidores encontram maneiras de driblar as altas: "No caso do feijão, por exemplo, passou-se a consumir mais as variedades preta e fradinho, que não subiram tanto", diz Valéria. A Good Cestas oferece combinações customizadas e sob demanda, em especial para datas comemorativas e voltadas a públicos específicos, como profissionais da construção.

Sobre a Good Cestas

Empresa especializada na criação e venda de cestas básicas, com a opção de customização. Fundada em 1990, a Good Cestas é líder no mercado de cestas comemorativas e específicas para determinados setores, como construção civil. www.goodcestas.com.br.